Um café da manhã pode ser revelador, principalmente, quando dois amigos se juntam numa conversa que mescla a realidade crua com o sagrado que consola a alma. Entre sorrisos e olhares de quem parte e de quem fica, caem migalhas do pão dividido sobre o saquinho de papel que cumpre o papel da toalha de linho, tão necessária em ocasiões especiais.
Entre votos de boa sorte e nenhum movimento na mesa, no papel ou nas migalhas a expressão máxima do instante: coração de pão. O que nos une, o que nos salva.
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