Mudança é desafio.
Mudar alivia, frustra, ameaça, entristece ou alegra. Acima de tudo, obriga-nos a crescer.
É o mecanismo através do qual a natureza nos garante a evolução e o modo como Deus nos chama de volta para casa.
Mudar é desfazer as ilusões a respeito de nós mesmos e dos outros.
Anjo de misericórdia ou rígida disciplinadora, a mudança está constantemente nos moldando para nos tornarmos tudo aquilo que estamos destinados a ser.
Ela nos molda com a mesma precisão com que o vento forte esculpe uma árvore ou a água caudalosa dá novas formas à rocha
mais dura.
A mudança é o ponto de partida para atingirmos estados de consciência cada vez mais elevados. A consciência é o conjunto de toda a nossa percepção, uma síntese do coração e da mente que nos torna capazes de agir.
A mudança nos convida à flexibilidade e ao risco.
Ela nos oferece por mais vezes o despertar da consciência até o estágio em que temos vontade de morrer para aquilo que é velho. Quando apenas suportamos a mudança com estoicismo ou
protestamos contra ela em altos brados, não aprendemos nada e adiamos o inevitável.
Contudo, quando aceitamos a mudança quando simplesmente a aceitamos, nada mais que isso ela catalisa a nossa vida, amplia o nosso conhecimento e faz com que a nossa perspectiva passe do medo à afirmação da vida. Isso porque vida significa mudança.
Achei este texto na página do Crystal Espaço Terapêutico (no face) e, super apropriado para o momento que estou vivendo. Desejei compartilhar com outros tantos que por aqui passam. Visite você também esta página no face. Sempre trazem reflexões muito inspiradoras.
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